sexta-feira, 15 de maio de 2009
De celeiro da nação a maior lago da europa. Estórias de um passivo (tóxico)
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Como se fosse pouco o crime ambiental que no passado determinou a aridez galopante erosão da massacrada terra alentejana, repete-se a marca do regime, como que a provar que a única coisa que invariavelmente parece ser reprodutível por cá, é mesmo a estupidez! Rima até, mas nem por isso anima.
Nunca se falou a peito aberto por exemplo, das consequências a nível de qualidade da água subterrânea pela inundação e recarga com águas de má qualidade.
Parece um dragão asiático (de exótico e tema quente não se livrará nunca) mas é Portugal rectângulo. Adivinhem onde...
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