quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O Pai de todas as Engenharias




homenagem compreensível do poder autárquico àquele que foi o mecenas do Engenho, de todos eles. Sementes do Progresso? Quando 140 anos depois se festeja e toma por Sucesso mais uma colecta extraordinária de impostos (e sem questionar a sua origem, significado, impacte...), como se gastar mal e exigir mais fosse de Governo, não se admira o elogio, muito menos a linhagem. 140 anos depois entende-se, porque há Engenharia no, do Poder. E porque é de barro... Desequilíbrio social induzido sob o Alto Patrocínio Oficial produz os seus frutos, e que frutos tem havido.
Esboroam-se ainda hoje esses caminhos, sobre aterros bem ou mal construídos. Ficou a faltar algo mais a tanta superficialidade, ocupação, privilégio. O terreno cedeu, sempre, mas do remendo fez-se também grande profissão. Até quando mais. Até quantas mais, Vidas! meus senhores! Vidas! Serão truncadas por tanta linearidade, visionários iluminados, Planos de Fomento, Pólis,...
Extinto na mesma data, foi o exercício da Geologia. Coincidências?

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