quinta-feira, 4 de junho de 2009
O Colosso ministerial do Ambiente
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Ficamos a saber esta semana, que mais uma descarga de efluentes não tratados e poluição difusa com origem em excessiva fertilização até, provocou nova maré de algas e plantas infestantes - fenómeno rápido de crescimento devido à disponibilidade de nutrientes nas águas (eutrofização).
Mas ficámos a saber mais que isso. Torna-se evidente (demasiado) que não há forma de Portugal pedir responsabilidades ou melhores práticas a Espanha. Haver até há! Na prática não existe é cara para tanto, uma vez que também por cá se pratica o mesmo desporto - deitar ao rio!
E como vem mesmo a propósito das Europeias...
Mas há mais a dizer. Soubemos ainda que existem algas marinhas no Tejo, em Vila Velha de Rodão! E que barreiras darão conta deste problema, pelo que podemos todos ficar tranquilos (como se barreiras físicas impedissem problemas químicos!).
Ficou claro para que serve o nosso Min. do Ambiente, a quem não se pode admitir o profundo disparate em todas estas declarações.
E talvez se perceba assim, porque são os ministros do Ambiente engenheiros por regra (sem prejuízo de profissionais inspirados, que os há).
Se é contra alguém... Sim! Contra a omissão, as residências e a inutilidade.
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