Neste país das homenagens, mais um record Guiness quase certo, a compensar inferioridades nacionais, a justa referência a verdadeiros mártires de toda uma engenharia política. Nela, há pontes várias, a assegurar o que nunca se separou. Entre outras, está uma bem grande, a do negócio fácil, seja das areias, seja da água ou do que for, chega até à margem de uma justiça pequena, balança fina de cristal - enfeitada, translúcida mas nunca verdadeira, e sempre sempre à mercê de quem lhe pega, mais e melhor lhe paga.
Mercado da justiça, tal e qual como em qualquer outra feira, onde nem a mercadoria chega a ter qualidade de contrafeita.
sexta-feira, 4 de março de 2011
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